Reportagem da TV Cultura falou sobre como vai funcionar a Escola Livre de Cinema Caiçara e trouxe uma entrevista com Débora Bergamini, diretora pedagógica da escola.
Escola Livre de Cinema Caiçara
A Escola Livre de Cinema Caiçara é um projeto de formação em cinema e audiovisual para jovens das comunidades caiçaras das cidades de São Sebastião, Ilhabela e Caraguatatuba, localizadas no Litoral Norte paulista.
Nosso objetivo é formar profissionais para o crescente mercado de trabalho da nossa região, além de criar condições para que os(as) estudantes possam se expressar por meio da produção de filmes.
Em 2024, nosso primeiro ano de atividades, a Escola Livre de Cinema Caiçara viabilizou um curso de cinema 100% gratuito, com duração de 1 ano, para jovens de 18 a 29 anos. Para motivar e incentivar a participação dos estudantes no projeto, foram disponibilizadas 20 ajudas de custos (bolsas) mensais, destinadas a contribuir com transporte, alimentação e outras necessidades básicas. Essas bolsas foram distribuidas prioritariamente para jovens indígenas, de comunidades caiçaras e negros e 50% delas é destinada a jovens mulheres. Outras quatro bolsas de estudos foram reservadas especificamente para estudantes com deficiência.
Nossa proposta pedagógica da escola é dividida em duas etapas:
A primeira fase consiste em 16 semanas de aulas e workshops teóricos. Durante essa fase, os(as) educandos(as) terão a oportunidade de explorar uma variedade de temas, incluindo aulas de introdução ao cinema, desenvolvimento de projetos audiovisuais, direção, cinematografia, roteiro, entre outros.
Ao longo deste percurso, os(as) participantes recebem suporte para desenvolverem seu próprio projeto audiovisual, com um orçamento próprio para o desenvolvimento de um projeto coletivo. O programa conta com um(a) educador(a) permanente que acompanha todas as aulas teóricas, e, a cada semana, tem a contribuição de um educador especializado no tópico em foco.
Na segunda fase, também com duração de 16 semanas, os(as) educandos(as) estão envolvidos(as) na produção prática de uma obra audiovisual conjunta/coletiva, dividindo-se entre as funções (direção, direção de fotografia, captação de áudio, edição, produção,etc) e passarão por todas as etapas do processo de produção. Ao final, apresentam seu trabalho em um evento aberto ao público.
Durante todas as dezesseis semanas de produção, os(as) educandos(as) contam com a supervisão de uma diretora/educadora.
Reportagem da TV Cultura falou sobre como vai funcionar a Escola Livre de Cinema Caiçara e trouxe uma entrevista com Débora Bergamini, diretora pedagógica da escola.
Matéria do site Voz do Litoral destaca a prorrogação das inscrições para a Escola Livre de Cinema Caiçara. A escola lançou um novo curso profissionalizante de audiovisual inteiramente gratuito. Jovens entre 18 e 29 anos, residentes em Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela (SP), puderam se inscrever para uma oportunidade única de …
A Escola Livre de Cinema Caiçara é um COLAB entre a Chocadeira: incubadora de projetos culturais, e o Coletivo Citronela Doc.
A Chocadeira: incubadora de projetos culturais é um projeto de formação cultural criado pela produtora Débora Bergamini em 2013. Com diversos cursos e atividades de formação nas áreas da gestão e produção cultural, a incubadora teve um grande contribuição no Fórum Popular de Cultura da cidade de Ilhabela, democratizando o acesso aos recursos da cultura. Desde sua chegada ao Litoral Norte, o projeto já ofereceu dois cursos completos e gratuitos sobre produção cultural, sendo o segundo (2023) realizado para quatro diferentes turmas. Também foram oferecidas diversas ações pontuais de formação, como rodas de conversa, assessoria para projetos periféricos e do movimento negro, leituras explicativa de editais, entre outras. Após a chegada da Chocadeira, tem ocorrido um aumento expressivo de projetos culturais inscritos e financiados no litoral norte paulista, em especial, na cidade de Ilhabela.
O Coletivo Citronela DOC é um grupo de produtores(as), cineastas e trabalhadores(as) da área do audiovisual que tem participado ativamente da promoção da linguagem no Litoral Norte Paulista. Fundado em 2018, já realizou mais 20 edições do Cineclube Citronela e quatro edições do Citronela Doc – Festival de Documentários de Ilhabela. Além da promoção do setor, o coletivo também participa ativamente dos debates políticos/culturais da região, estando presente no processo de implementação da Film Commission de Ilhabela, conselhos, fóruns e outras instâncias de participação social. O grupo promove em todas as suas produções atividades permanentes de formação de público, além de ter como característica principal do seu festival, o Citronela Doc, a realização de mesas, debates e painéis que promovem atividades educativas sobre temas da atualidade e suas relações com o cinema.
Produtora cultural com ampla experiência no interior e litoral paulista. Iniciou sua carreira na área da Cultura em 2011 como Coordenadora de Patrimônio Cultural da Prefeitura de Votorantim. Atuou como Diretora de Cultura nas prefeituras de Sorocaba e Araçoiaba da Serra, foi membro do Núcleo de Produção Audiovisual de Votorantim e integrou o grupo Rasgada Coletiva. Em 2018, defendeu dissertação de mestrado sobre Educação e Cultura em Sorocaba e mudou-se para Ilhabela, onde cofundou o Fórum Popular de Cultura e foi Educadora de Arte e Cultura na Prefeitura de Ilhabela. Presidiu o Conselho Municipal de Políticas Culturais de 2019 a 2021 e integra o Coletivo Citronela Doc e o Coletivo Toda Arte como produtora executiva de festivais de cinema e arte. Fundou a Chocadeira: incubadora de projetos culturais, voltada para formação gratuita em gestão cultural no Litoral Norte. Produziu exposições como “O Retrato da Comunidade” e “Talento para Ser Lento”. Em 2023, participou como speaker da residência artística Desvio Süd (Alemanha) e cofundou o FICBR (Fórum Internacional de Cultura Brasileira – Europa). Atualmente, além de dirigir a Escola Livre de Cinema Caiçara, dirige suas primeiras obras audiovisuais, incluindo o videoclipe “Caiçara Futurista” e a experiência VR “Human”, onde assina direção e roteiro.
Documentarista, roteirista e curadora, Juliana Borges tem graduação em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Desde 2017, mora em Ilhabela, cidade de origem da sua família paterna. Como diretora, roteirista e pesquisadora, Juliana participou de dezenas projetos de documentários e séries para canais como Al Jazeera, HBO, Youtube Originals, GNT, Cultura e Canal Brasil. Em Ilhabela, Juliana é conselheira de cultura do município desde de 2020, já tendo ocupado os cargos de presidenta e secretária. Ela também é uma das fundadoras e organizadoras do Cineclube Citronela, do Citronela Doc – Festival de Documentários de Ilhabela e do Fórum Popular de Cultura de Ilhabela, movimento da sociedade civil que atua para democratizar políticas públicas para a cultura no município. Em 2023, foi contratada como consultora da Unesco para produzir o registro da Congada de São Benedito de Ilhabela, que passa a integrar o acervo do IlhaMuseu, dedicado aos povos e biodiversidade do litoral Norte de SP.
Cineasta, curador, diretor de televisão e dirigente de entidades audiovisuais brasileiras. Estudou Cinema e Filosofia na Universidade de São Paulo e recebeu, em 1993, Bolsa Intercultural para Cinema e Vídeo das fundações norte-americanas Rockefeller e MacArthur. É criador e organizador da Mostra do Audiovisual Paulista (evento anual realizado desde 1987), diretor e curador do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo e curador da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul e da Mostra Ecofalante de Cinema Socioambiental. Foi diretor-adjunto do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, diretor associado do Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo e coordenador executivo do Vivo arte.mov – Festival Internacional de Artes em Mídias Móveis. Ex-membro do Conselho Consultivo do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, tem colaborações com diversos festivais, como a Goiânia Mostra Curtas, Mostra de Cinema de Tiradentes e a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
Produtora cultural, arte educadora, Bonequeira, artesã, artista de rua e circense. Reside em Ilhabela, atuando pelo desenvolvimento das políticas culturais junto ao movimento Fórum Popular de Cultura de Ilhabela, onde é uma das membras fundadoras. Coleciona experiências em participar de residências artísticas pelo sul e sudeste do Brasil e por alguns países da América Latina, em especial na Argentina. Produziu o 1º Encontro de Cultura – Pré-Conferência e o 2º Encontro de Cultura – Arte de Rua. Desde 2020 junto ao Coletivo Projeto das Pretas, vem produzindo feiras de artes itinerantes e com programação cultural para formação de público, como pelo Dia das Mulheres realizam o Festival Respeita as Minas, e ainda na Produção do Festival AfroIlha (PROAC 2023) e Eva Esperança Doc (LPG Ilhabela 2024). Com a Cia Óia o tamanho de mim, atua como atriz bonequeira em O menor Teatro D’Ilhabela. Esteve também como Produtora da Cia Las Titis (Proac 2021), Chocadeira: Incubadora de Projetos, Danças Étnicas e Feira AFroIlha (PEC Ilhabela 2022).
Cientista Social e Pedagoga, atua como educadora em diversos projetos sócio-culturais desde 2012. Iniciando como educadora na alfabetização de jovens e adultos e passando por experiências com jovens no Ensino Médio e em projetos de incentivo à leitura, como o Afroleitura realizado no ano de 2022, no Grupo Semear em Ilhabela. Realizou o curso de introdução ao audiovisual pelo programa Tela Brasil no ano de 2010, e atuou em pequenos cineclubes em escolas e projetos sociais nas cidades de Araraquara e Ilhabela. Atualmente, trabalha como pedagoga na educação infantil e é educadora permanente na Escola Livre de Cinema Caiçara.
Jornalista com mais de 20 anos de experiência cobrindo editorias como cultura, ciência, meio ambiente, sustentabilidade, saúde, gravidez, maternidade e desenvolvimento infantil. Já colaborou com veículos diversos como Estadão, Crescer, Marie Claire, Valor Econômico, BBC, Folha de São Paulo, Universa/UOL, revista Galileu, IstoÉ, portal Yahoo!, entre outros, com reportagens e branded content.
Fundadora da Jundu Comunicação, uma agência voltada para assessoria de imprensa para clientes nas áreas de cultura, meio ambiente e turismo sustentável.
Historiadora, Técnica em Marketing, trabalhou no MAE – Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, Museu Paulista da USP – Museu do Ipiranga, Arquivo Público do Estado de SP, na elaboração e participação de Projetos Educacionais. Planejou e atuou nos Espaços Educacionais e Sensoriais no Playcenter junto à SOS Mata Atlântica. Foi Supervisora para a Equipe de Projeto Educativo da 29a. Bienal de Artes de São Paulo. Atuou como Mystery Shopping e projetos em Marketing para a Brinquedos Estrela. Mídias sociais, escritora, redatora e criadora de conteúdos, fez parte da empresa italiana Blogo.com blogs e sites verticais em cinco idiomas. Trabalhou na cidade de Milão, Itália na empresa Blogo e Dada para o desenvolvimento de uma rede de blogs temáticos sendo criadora de conteúdo, redatora, mídias sociais e conteúdo online junto à sede do Corriere della Sera, o diário italiano pertencente ao grupo RCS Mediagroup. Redatora e criadora de conteúdo para a empresa Populis com sede em Londres, Inglaterra, na Europa atuando pela Excite Europe, Blogo, Blogosfere, Nanopublishing e Cidade Internet. Redatora e criadora de conteúdo para Portal Terra e Portal Pop no Brasil. É Curadora Cultural do Hostel da Vila de Ilhabela. Entre seus trabalhos atuais Festival Toda Arte, Hostel da Vila Ilhabela, Festival da Canção da Ilhabela, Festival Citronela Doc, Escola Livre de Cinema Caiçara. Formada pelo Senac e cursos de aperfeiçoamento como Narradora e Locutora, atua em diversas produções audiovisuais. Musicista, estudou violão desde os 6 anos e iniciou sua carreira profissional aos 12 anos como cantora. Desde os 16 anos, também se dedica como DJ, expandindo sua expressão artística através da música em diferentes formas.
Lais Rodrigues nasceu em Caraguatatuba onde mora atualmente, graduanda em Processos Gerenciais no Instituto Federal Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo. Durante a pandemia começa a desenvolver colagens físicas e consequentemente passa a realizar colagens virtuais. Começou seu trabalho com o Projeto de Extensão na faculdade criando imagens para o projeto, depois participou do projeto Camugerê Literário em 2023, realizou trabalhos como a identidade visual da XI Semana Cultural do Instituto Federal Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo em 2023.
Designer gráfico e desenvolvedor web, Luiz Gustavo é formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Instituto Federal Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo. Nascido em 2001, cresceu e vive na região periférica de Caraguatatuba. Como designer, busca sempre mediar entre estética, função e acessibilidade como os pilares dos seus trabalhos. Atualmente como designer do Citronela Doc – Festival de Documentários de Ilhabela e da Escola Livre de Cinema Caiçara, também é o desenvolvedor do site da Escola Livre de Cinema Caiçara.
Formado em cinema e com mais de 15 anos de experiência, dedica a sua carreira à construção de narrativas e à pós-produção audiovisual. Iniciou como assistente de pós-produção em canais de TV e produtoras de cinema de São Paulo até se tornar montador de programas de televisão como MTV Games e o Arte1 no Cinema. Foi cofundador da produtora Base Livre Filmes onde atuou como diretor e pós-produtor de projetos de Branded Content e documentários para grandes marcas e grupos como Red Bull, Discovery, Hospital Sírio-Libanês e Albert Einstein, CPFL, Grupo Abril, GNT entre outras. Hoje em dia atua como editor de filmes e coordenador de pós-produção em projetos de cinema, publicidade e entretenimento e tem se dedicado à projetos culturais e educacionais no Litoral Norte de São Paulo.
Cineasta, montadora, produtora e videoartista experimental. Graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com uma passagem pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Integra o movimento Chorumex de cinema experimental de baixíssimo orçamento e é uma das organizadoras do Festival de Chorume que exibe filmes amadores-experimentais desde 2015. Entre seus filmes, se destaca a Trilogia do Terceiro Milênio, compondo um universo cyberpunk-ultramidiático, com os curtas OS ANOS 3000 ERAM FEITOS DE LIXO (2016) e TSUNAMI GUANABARA (2017) e o longa-metragem estradeiro RODSON ou (Onde o Sol Não Tem Dó), sua obra de videoarte psicodélica Floresta Espírito, contemplada no edital SESC Pulsar 2021, e o curta-metragem Guerrilha da Mata, realizado em 2023. Pesquisa e trabalha com psicodelia, distopia, ficção científica e glitch art.
Produtora cultural com ampla experiência no interior e litoral paulista. Iniciou sua carreira na área da Cultura em 2011 como Coordenadora de Patrimônio Cultural da Prefeitura de Votorantim. Atuou como Diretora de Cultura nas prefeituras de Sorocaba e Araçoiaba da Serra, foi membro do Núcleo de Produção Audiovisual de Votorantim e integrou o grupo Rasgada Coletiva. Em 2018, defendeu dissertação de mestrado sobre Educação e Cultura em Sorocaba e mudou-se para Ilhabela, onde cofundou o Fórum Popular de Cultura e foi Educadora de Arte e Cultura na Prefeitura de Ilhabela. Presidiu o Conselho Municipal de Políticas Culturais de 2019 a 2021 e integra o Coletivo Citronela Doc e o Coletivo Toda Arte como produtora executiva de festivais de cinema e arte. Fundou a Chocadeira: incubadora de projetos culturais, voltada para formação gratuita em gestão cultural no Litoral Norte. Produziu exposições como “O Retrato da Comunidade” e “Talento para Ser Lento”. Em 2023, participou como speaker da residência artística Desvio Süd (Alemanha) e cofundou o FICBR (Fórum Internacional de Cultura Brasileira – Europa). Atualmente, além de dirigir a Escola Livre de Cinema Caiçara, dirige suas primeiras obras audiovisuais, incluindo o videoclipe “Caiçara Futurista” e a experiência VR “Human”, onde assina direção e roteiro.
Bacharela em Cinema e Audiovisual pela UFRB, Mestra em Mídias Criativas pela UFRJ e Cineasta e cineasta. Produziu os longas metragens “A 1ª pedra” (2017), indicado ao EMMY 2019, e “Rolê – Histórias dos rolezinhos” (2021), premiado como melhor documentário no Festival do Rio 2021. Roteirizou e dirigiu filmes “Esperando o Sábado” (2017), vencedor do prêmio de melhor direção de curta no Festival de Cinema de Vitória (2018); “Câmeras de (in)segurança” (2021), selecionado na chamada pública 1ª Cenas Delas do Observatório de Favelas; “Flores Vermelhas” (2022), semifinalista no Festival de Roteiro ROTA (2017); “Não Matem as Mulheres” (2023), selecionado no edital FOCA 2021; e “Hoje É Dia de Baile” (2023), premiado como melhor projeto no Lab Curta Cinema (2022). Atualmente, coordena o projeto sócio-cultural “Cinemalogo”, escreve seu primeiro longa-metragem “As rainhas do baile”, vencedor do prêmio Rede Paradiso de Talentos e atua como parecerista de projetos audiovisuais em diversos municípios
Cineasta, curador, diretor de televisão e dirigente de entidades audiovisuais brasileiras. Estudou Cinema e Filosofia na Universidade de São Paulo e recebeu, em 1993, Bolsa Intercultural para Cinema e Vídeo das fundações norte-americanas Rockefeller e MacArthur. É criador e organizador da Mostra do Audiovisual Paulista (evento anual realizado desde 1987), diretor e curador do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo e curador da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul e da Mostra Ecofalante de Cinema Socioambiental. Foi diretor-adjunto do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, diretor associado do Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo e coordenador executivo do Vivo arte.mov – Festival Internacional de Artes em Mídias Móveis. Ex-membro do Conselho Consultivo do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, tem colaborações com diversos festivais, como a Goiânia Mostra Curtas, Mostra de Cinema de Tiradentes e a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
Gabriel K. Tonelo possui uma carreira híbrida de realização e docência em cinema e audiovisual. Graduado em Midialogia pela UNICAMP, terminou recentemente estágio de pós-doutorado na ECA-USP. Trabalha desde 2008 no departamento de som para produtos audiovisuais, sobretudo como técnico de som direto, tendo atuado em por volta de vinte curtas-metragens para cinema. Possui uma trajetória de pesquisa em audiovisual fomentada desde 2010 pela FAPESP. Foi pesquisador visitante da Harvard University (2015-16) e da University of Chicago (2020-21). Publicou artigos sobre cultura audiovisual em revistas como New Review of Film and Television Studies e Quarterly Review of Film and Video. Lecionou em cursos de pós-graduação em instituições como a ECA-USP e a FAAP. Está em processo de publicação de seu primeiro livro, sobre documentários autobiográficos, fruto de uma pesquisa de dez anos.
Gustavo Ribeiro é um cineasta brasileiro. Em 2009, codirigiu o documentário “Alphaville – Do lado de dentro do Muro”, que recentemente se tornou um fenômeno no YouTube, com mais de 2 milhões de visualizações. Em 2017, codirigiu, roteirizou e montou o documentário “Todos os Paulos do Mundo”, ensaio cinematográfico sobre o ator Paulo José, pelo qual ganhou o Prêmio de Montagem de Filme da Academia Brasileira de Cinema. Durante 3 anos, lecionou no Curso de Montagem da Escola Britânica de Artes – EBAC.
Documentarista, roteirista e curadora, Juliana Borges tem graduação em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Desde 2017, mora em Ilhabela, cidade de origem da sua família paterna. Como diretora, roteirista e pesquisadora, Juliana participou de dezenas projetos de documentários e séries para canais como Al Jazeera, HBO, Youtube Originals, GNT, Cultura e Canal Brasil. Em Ilhabela, Juliana é conselheira de cultura do município desde de 2020, já tendo ocupado os cargos de presidenta e secretária. Ela também é uma das fundadoras e organizadoras do Cineclube Citronela, do Citronela Doc – Festival de Documentários de Ilhabela e do Fórum Popular de Cultura de Ilhabela, movimento da sociedade civil que atua para democratizar políticas públicas para a cultura no município. Em 2023, foi contratada como consultora da Unesco para produzir o registro da Congada de São Benedito de Ilhabela, que passa a integrar o acervo do IlhaMuseu, dedicado aos povos e biodiversidade do litoral Norte de SP.
Juma Pariri é aprendiz das relações florestais, artivista cênica, realizadora de outros audiovisuais possíveis, produtora cultural anti-colonial, pesquisadora indisciplinar e integrante da *Organização dos Povos Indígenas da Serra do Catolé*. É co-movedora do trampolim para produções audiovisuais indígenas *Unides contra a colonização: muitos olhos, um só coração* (Youtube: @unidescontracolonizacao). Atualmente participa do projeto *Caboclinha da Jurema: formação em audiovisual indígena* na Aldeia Sítio Leite, no cariri cearense junto à *Coletiva Maria Piauí* e coordena o projeto artístico-pedagógico *ativAÇÕES perforMÁGICAS (in)díg(e)nas por outras representações cinematográficas possíveis*.
Mãe de 3, formada em Gestão Ambiental, Educação Social e Direção de Arte. Hoje centraliza sua atuação em 4 eixos: produção e educação audiovisual, direção de arte e fotografia, atuando em projetos de videoarte e cinema, como “#Seliberation” de Estela Laponni, selecionado na Bienal Sesc de Dança, 2021 e no 6ºFestival Ecrã, 2022, no desenvolvimento do longa metragem “No Tempo do Fim” e na série “Caxangá”, direção de Eliane Caffé, na produção do longa “Monstro” de Diogo Leite, na produção e arte da série documental “Futebol” para o SescTV Digital de Miguel de Almeida e direção de arte Carla Caffé, e na arte do filme Eclipse de Djin Sganzerla. Como educadora audiovisual utiliza as imagens e construções de narrativas como dispositivos criativos pedagógicos para potencializar os vínculos e escutas entre os participantes e seus territórios
Neide Palumbo, caiçara nascida e criada em São Sebastião, desde muito nova deu aula nas comunidades então isoladas da Costa Sul, convivendo diariamente com os costumes e linguajar típicos, absorveu tudo que ouviu e transformou em suas histórias, os causos caiçaras. Começou a se apresentar no fim da década de 80, contando suas histórias em todo estado de São Paulo.
diretor de fotografia com mais de 12 anos no mercado de audiovisual, premiado com o longa “Cidade dos Abismos” pelo Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero e pelo Festival Satyricine Bijou. Formado em Direção de Fotografia na Escuela de Cine y Televisión Septima Ars, em Madrid, Espanha.
Silvia Prado é graduada em Cinema e História, e possui pós- graduação em Film & TV Business pela FGV. Com uma vasta experiência na indústria audiovisual, atua como sócia da Cinema Animadores e como produtora executiva associada na Conteúdos Diversos Produções, onde vem produzindo curtas-metragens, séries para TV, documentários e ficção. Seus trabalhos têm sido reconhecidos com prêmios renomados, tais como o Prix Jeunesse Internacional, Ventana Sur, FICI, Mostra Internacional de Cinema de Curitiba e o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, entre outros. Além disso, é membra de diversas associações de classe, como APACI, +Mulheres Lideranças do Audiovisual, UPEX e ABRANIMA.
Teidy consolidou uma trajetória multiprofissional nos seus 15 anos de experiência no audiovisual. Trabalhou em publicidade, cinema e TV e já participou de importantes laboratórios de desenvolvimento de projetos como BrLab (Brasil), SAPCINE Ficcali (Colômbia), Bolivia Lab (Bolívia), FIC Valdivia (Chile), entre outros. É cofundador do núcleo criativo REALIZE.CONTENT, que desenvolve obras focadas em questões de gênero, como o curta-metragem “Ocorrência” e o longa-metragem “Dia Útil”, nos quais Teidy é produtor. Também cofundou a MINKA Produções, coprodutora dos projetos do REALIZE e do curta “A Última Lágrima”, e produtora associada do longa-metragem colombiano “Pabellón de los Aburridos”. Também é fundador do Projeto Futuro Consciente que promove formação emocional, formação cidadã e desenvolvimento pessoal para jovens.
A Escola Livre de Cinema Caiçara é um projeto sem fins lucrativos comprometido em democratizar o acesso à cultura e à educação cinematográfica. Já obtivemos o patrocínio da Lei Paulo Gustavo para o ano de 2024, o que nos enche de alegria.
Para dar continuidade às nossas atividades e impactar ainda mais jovens talentos, precisamos do seu apoio. Nosso projeto está aprovado nas Leis Rouanet e Proac-ICMS, o que facilita o processo de patrocínio e deduções fiscais.
Se você, sua empresa ou fundação têm interesse em colaborar conosco, por favor, entre em contato. Juntos, podemos transformar vidas e fomentar a cultura no Litoral Norte de São Paulo.
Contato: deborabergamini.cultura@gmail.com
Agradecemos imensamente seu apoio!